Quantas 1.239 vezes a gente pára pra pensar e recebe isso de resposta? É o que fazer de um final de semana chuvoso; o que comer daqui a dois minutos; o que ganhar no Natal; o que fazer no vestibular; o que ou a quem amar (problemão, não?). Não sei, não sei, NÃO SEI, porra!
Resposta vazia? Por muito tempo eu achei que sim, mas, hoje, acredito que a incerteza do que fazer reflete uns milhares de certezas. É sério!
Seria tudo imensamente mais fácil (e chato!) se envolvesse apenas uma opção, apenas uma saída. O fato de não saber que atitude tomar não é falta de alternativas, mas sim a imensidão delas. E uma imensidão de conseqüências também. Ahá! Toquei no ponto fraco, né?
Cada escolha que se faz é uma renúncia instantânea... Não, não, a idéia não é lembrar a tal da música, mas, sim, expor que é isso mesmo! Ta aí o ponto! Uma atitude feita implica em uma renunciada; a escolha de uma pessoa implica em não se importar com o que os outros possam oferecer; um presente mais caro no Natal pode resultar numa lembrancinha no aniversário.
O que fazer com essas milhões de dúvidas? Não sei. Poxa, sério! Por que tem que haver necessariamente uma escolha? E por que, acima de tudo, ela tem que estar certa? “There’s no certainty, only opportunity”* e essas é que não devem ser desperdiçadas! A 'obrigação' do homem não é acertar, mas fazer o possível para. Quer dizer, isso é uma opinião minha, pode ser que tudo isso seja bobagem. Pode ser que quem erre deva se ferrar e tudo o mais, maasss...
Quando pensei em escrever isso, não quis construir nenhum manual de auto-ajuda, muito pelo contrário! Primeiro, porque não acredito em manuais de auto-ajuda! :D E, mesmo se acreditasse, não teria a capacidade de criar um. ;) Também não quero desabafar meus problemas, quero só....Hm... Filosofar. Filosofar no sentido de vivenciar. De explanar. De sentir. De exercitar. Se isso vai servir de algo, eu nem sei...
*“Não há certezas, apenas oportunidades”, fala do V em “V de vingança” (V for Vendetta)
Resposta vazia? Por muito tempo eu achei que sim, mas, hoje, acredito que a incerteza do que fazer reflete uns milhares de certezas. É sério!
Seria tudo imensamente mais fácil (e chato!) se envolvesse apenas uma opção, apenas uma saída. O fato de não saber que atitude tomar não é falta de alternativas, mas sim a imensidão delas. E uma imensidão de conseqüências também. Ahá! Toquei no ponto fraco, né?
Cada escolha que se faz é uma renúncia instantânea... Não, não, a idéia não é lembrar a tal da música, mas, sim, expor que é isso mesmo! Ta aí o ponto! Uma atitude feita implica em uma renunciada; a escolha de uma pessoa implica em não se importar com o que os outros possam oferecer; um presente mais caro no Natal pode resultar numa lembrancinha no aniversário.
O que fazer com essas milhões de dúvidas? Não sei. Poxa, sério! Por que tem que haver necessariamente uma escolha? E por que, acima de tudo, ela tem que estar certa? “There’s no certainty, only opportunity”* e essas é que não devem ser desperdiçadas! A 'obrigação' do homem não é acertar, mas fazer o possível para. Quer dizer, isso é uma opinião minha, pode ser que tudo isso seja bobagem. Pode ser que quem erre deva se ferrar e tudo o mais, maasss...
Quando pensei em escrever isso, não quis construir nenhum manual de auto-ajuda, muito pelo contrário! Primeiro, porque não acredito em manuais de auto-ajuda! :D E, mesmo se acreditasse, não teria a capacidade de criar um. ;) Também não quero desabafar meus problemas, quero só....Hm... Filosofar. Filosofar no sentido de vivenciar. De explanar. De sentir. De exercitar. Se isso vai servir de algo, eu nem sei...
*“Não há certezas, apenas oportunidades”, fala do V em “V de vingança” (V for Vendetta)